|
|
Registros recuperados : 11 | |
2. | | MALTCHIK, L.; BARBOSA, C. B.; BAPTISTA, C. P. B.; ROLON, A. S.; STENERT, C.
MEDEIROS, E. S. F.; COSTA-NETO, E. M. Adaptative success and perceptions on the hydrological disturbances by riverine populations in Brazilian semi-arid streams. Neotropical Biology and Conservation, São Leopoldo, v.4, n. 1, p. 13-19, jan./abr. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
4. | | MEDEIROS, E. S. de; SANTOS, M. V. dos; PINHEIRO JUNIOR, J. W.; FARIA, E. B. de; WANDERLEY, G. G.; TELES, J. A. A.; MOTA, R. A. Avaliação in vitro da eficácia de desinfetantes comerciais utilizados no pré e pós-dippingfrente amostras de Staphylococcus spp. isoladas de mastite bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 71-75, jan. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
6. | | SOARES, K. D. A.; RAMALHO, A. C.; SALGADO, S. M.; LIVERA, A. V. S.; MOTA, R. A.; LEMSADDEK, A.; LEMSADDEK, T. A.; MEDEIROS, E. S. de. Microbiological and physicochemical quality of curd cheese sold in the state of Alagoas (Brzil). Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, Curitiba, PR, v. 31, n. 1, p. 51-56, jan./jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
7. | | PEREIRA, M. de F.; PEIXOTO, R. de M.; PIATTI, R. M.; MEDEIROS, E. S. de; MOTA, I. O. da; AZEVEDO, S. S. de; MOTA, R. A Ocorrência e fatores de risco para Chlamydophilaabortus em ovinos e caprinos no estado de Pernambuco. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 29, n. 1, p. 33-40, jan. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
8. | | MEDEIROS, E.S.; BARBOSA, S.B.P.; JATOBÁ, R.B.; AZEVEDO, S.S.; PINHEIRO JUNIOR, J.W.; SAUKAS, T.N.; ALBUQUERQUE,´P.P..F. de; MOTA, R.A. Perfil da contagem de células somáticas na infecção entramamária em búfalas na região Nordeste do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 31, n. 3, p. 219-223, mar, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
9. | | MEDEIROS, E. S.; MOTA, R. A.; SANTOS, M. V.; FREITAS, M. F. L.; PINHEIRO JÚNIOR, J. W.; TELES, J. A. A. Perfil de sensibilidade microbiana in vitro de linhagens de Staphylococcus spp. isoladas de vacas com mastite subclínica. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 29, n. 7, p. 569-574, julho, 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
10. | | NEVES, P. B.; MEDEIROS, E. S.; SÁ, V. V.; CAMBOIM, E. K. A.; GARINO JR, F.; MOTA, R. A.; AZEVEDO, S. S. Perfil microbiológico, celular e fatores de risco associados à mastite subclínica em cabras no semiárido da Paraíba. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 30, n. 5, p. 379-384, maio, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
11. | | MALTCHIK, L.; ALTENHOFEN, R. J.; BAPTISTA, C. P. B.; MEDEIROS, E. S. F. Survival strategies of human riverine populations in southern Brazil fl oodplain systems. Neotropical: Biology and Conservation, São Leopoldo, RS, v. 4, n. 3, p. 164-169, set./dez. 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
| |
Registros recuperados : 11 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/05/2019 |
Data da última atualização: |
08/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R. |
Título: |
Maçã (2017/2018) |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Síntese Anual da Agricultura em Santa Catarina 2017-2018, Florianópolis, p. 65-75, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na safra 2017/18 a participação na produção dos principais estados foi de 50,1% para Santa Catarina e 46,3% para o Rio Grande do Sul, que juntos representam 97,0% da produção nacional e 96% da área em produção da maleicultura. No ano de 2017, os dois estados sulinos representavam 96,7% da quantidade produzida e 95,8% da área em produção. Na safra 2016/17 o estado catarinense representou 52,3% da produção e o estado gaúcho 44,4%, com volumes maiores que os das safras 2015/16 e 2017/18. Em Santa Catarina, na safra 2016/17, das mais de 637 mil toneladas de maçãs produzidas, 52% são da variedade Gala, 46% da variedade Fuji e os 2% restantes agrupam variedades precoces. A maleicultura catarinense conta com 2.585 produtores, com produtividade média de 40,6 mil quilos por hectare e R$ 536,7 milhões de Valor Bruto da Produção - VBP (Epagri/Cepa, 2018). O estado participa com 51% da produção brasileira e 49% da área em produção da cultura no País (IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, 2018). Em 2017 o Rio Grande do Sul representou mais de 62,1% do volume exportado de maçã in natura, com recuperação de 41,1% no volume produzido no ano de 2017 em relação à 2016. Santa Catarina participou com 25,4% do volume total e apresentou aumento de 2,1%. A exportação catarinense de maçã fresca apresentou taxa de crescimento anual positiva de 32,6% ao ano, no triênio. Entre 2017 e julho de 2018, Santa Catarina representou 25,4%, com mais de US$ 14, 5 milhões, do valor exportado nacional de US$ 51,7 milhões. Em 2017, o mercado de suco de maçã movimentou o equivalente a US$ 19,2 milhões (61%) no negócio da maçã in natura. O estado catarinense foi responsável por 80,4% da quantidade exportada de suco (até julho de 2018) e cresceu sua participação no volume em 1,3%, entre 2014 e 2018. MenosNa safra 2017/18 a participação na produção dos principais estados foi de 50,1% para Santa Catarina e 46,3% para o Rio Grande do Sul, que juntos representam 97,0% da produção nacional e 96% da área em produção da maleicultura. No ano de 2017, os dois estados sulinos representavam 96,7% da quantidade produzida e 95,8% da área em produção. Na safra 2016/17 o estado catarinense representou 52,3% da produção e o estado gaúcho 44,4%, com volumes maiores que os das safras 2015/16 e 2017/18. Em Santa Catarina, na safra 2016/17, das mais de 637 mil toneladas de maçãs produzidas, 52% são da variedade Gala, 46% da variedade Fuji e os 2% restantes agrupam variedades precoces. A maleicultura catarinense conta com 2.585 produtores, com produtividade média de 40,6 mil quilos por hectare e R$ 536,7 milhões de Valor Bruto da Produção - VBP (Epagri/Cepa, 2018). O estado participa com 51% da produção brasileira e 49% da área em produção da cultura no País (IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, 2018). Em 2017 o Rio Grande do Sul representou mais de 62,1% do volume exportado de maçã in natura, com recuperação de 41,1% no volume produzido no ano de 2017 em relação à 2016. Santa Catarina participou com 25,4% do volume total e apresentou aumento de 2,1%. A exportação catarinense de maçã fresca apresentou taxa de crescimento anual positiva de 32,6% ao ano, no triênio. Entre 2017 e julho de 2018, Santa Catarina representou 25,4%, com mais de US$ 14, 5 milhões, do valor exportado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comércio exterior; Economia agrícola; Preços agrícolas; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
|
|
Marc: |
LEADER 02361naa a2200169 a 4500 001 1128437 005 2019-05-08 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOULART JÚNIOR, R. 245 $aMaçã (2017/2018)$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aNa safra 2017/18 a participação na produção dos principais estados foi de 50,1% para Santa Catarina e 46,3% para o Rio Grande do Sul, que juntos representam 97,0% da produção nacional e 96% da área em produção da maleicultura. No ano de 2017, os dois estados sulinos representavam 96,7% da quantidade produzida e 95,8% da área em produção. Na safra 2016/17 o estado catarinense representou 52,3% da produção e o estado gaúcho 44,4%, com volumes maiores que os das safras 2015/16 e 2017/18. Em Santa Catarina, na safra 2016/17, das mais de 637 mil toneladas de maçãs produzidas, 52% são da variedade Gala, 46% da variedade Fuji e os 2% restantes agrupam variedades precoces. A maleicultura catarinense conta com 2.585 produtores, com produtividade média de 40,6 mil quilos por hectare e R$ 536,7 milhões de Valor Bruto da Produção - VBP (Epagri/Cepa, 2018). O estado participa com 51% da produção brasileira e 49% da área em produção da cultura no País (IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA, 2018). Em 2017 o Rio Grande do Sul representou mais de 62,1% do volume exportado de maçã in natura, com recuperação de 41,1% no volume produzido no ano de 2017 em relação à 2016. Santa Catarina participou com 25,4% do volume total e apresentou aumento de 2,1%. A exportação catarinense de maçã fresca apresentou taxa de crescimento anual positiva de 32,6% ao ano, no triênio. Entre 2017 e julho de 2018, Santa Catarina representou 25,4%, com mais de US$ 14, 5 milhões, do valor exportado nacional de US$ 51,7 milhões. Em 2017, o mercado de suco de maçã movimentou o equivalente a US$ 19,2 milhões (61%) no negócio da maçã in natura. O estado catarinense foi responsável por 80,4% da quantidade exportada de suco (até julho de 2018) e cresceu sua participação no volume em 1,3%, entre 2014 e 2018. 653 $aComércio exterior 653 $aEconomia agrícola 653 $aPreços agrícolas 653 $aSanta Catarina 773 $tSíntese Anual da Agricultura em Santa Catarina 2017-2018, Florianópolis, p. 65-75, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|